Para garantir uma reabertura que comporte TODOS os estudantes, com alimentação de QUALIDADE e preço ACESSÍVEL, é necessário DEFENDER UMA PROPOSTA para adequar o RU as nossas prioridades. Para isso precisamos chegar em um ponto de vista comum entre todos os estudantes e exigir da direção a tomada de atitudes necessárias.
Essa posição será votada na Assembléia dessa quinta feira, dia 10/06, às 17h30 nas QUADRINHAS, em frente à biblioteca.


Quanto à terceirização, concluímos que a administração seria facilitada. Mas, devido a experiências anteriores, é crucial a intervenção da Universidade, seja com subsídios para reduzir e manter os custos da alimentação dos estudantes, redução da burocracia envolvida na abertura de novas licitações e contratos e fiscalização de possíveis desvios de verbas. Enfatizou-se a importância de o RU não visar lucro, mas assistência de qualidade aos usuários.
Outra opção discutida foi a Auto-gestão. Nesse tópico surgiram dúvidas em relação a forma de administração e a governabilidade do restaurante universitário, se a gestão seria formada por uma equipe com representantes das unidades e como evitar que esse grupo se desarticulasse ao longo dos anos. Uma proposta foi vincular o RU a estágios do curso de Nutrição.
Dois exemplos conhecidos de auto-gestão são: o RU da UNESP Ilha Solteira, coordenado por docentes, nutricionistas e alunos bolsistas; e a USP, na Cidade Universitária, gerido pela Coordenadoria de Assistência Social (COSEAS - http://www.usp.br/coseas/CCor.htm).
Além das propostas de administração do RU, outras considerações importantes foram levantadas, como:
- ¨ O RU deve servir almoço e jantar;
- ¨ Deve ser aberto para a população da região, não apenas para acadêmicos e funcionários, porém com custo diferenciado;
- ¨ Incluir a garantia da assistência a alimentação no Plano de Desenvolvimento Institucional da UNESP, de acordo com o Programa Nacional de Permanência Estudantil.
- ¨ Se não for possível subsidiar um preço baixo para todos os estudantes, que pelo menos custeie a refeição de alunos carentes.
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E surgiram as seguintes dúvidas:
Þ Se a infra-estrutura atual não comporta um restaurante, quem arcaria com os custos da reforma?Þ Há diferenças entre subsídios fornecidos a escolas estaduais e federais?Þ Se a proposta de unificar o Refeitório do HC e o RU for seguida, o restaurante será capaz de comportar esse numero de usuários? Como serão definidos os preços para cada grupo?
GOSTOU? NÃO GOSTOU? TEM DÚVIDAS OU SUGESTÕES? DEIXE O SEU COMENTÁRIO!!!E ATÉ QUINTA-FEIRA!
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